Atualmente existe um apelo muito persuasivo por parte da mídia para que compremos o que não precisamos, transformando-nos em consumidores compulsivos. A televisão, com suas irresistíveis propagandas de produtos, a internet e até o Presidente da República dizem que devemos consumir mais.
É verdade que para movimentar a economia é necessário consumir.
Mas qual a medida certa de consumo? Será que comprar um celular último modelo é realmente necessário para você e para a economia?
Toda sociedade nos impele a sermos melhores, mas não melhores em formação acadêmica ou virtudes, e sim através de status financeiro sugerido por equipamentos eletrônicos caros, carro zero quilometro de luxo, belos imóveis em zonas nobres, roupas de grife, jantares e almoços em restaurantes finos e férias em resorts paradisíacos.
"O que importa é o que parecemos, e não o que somos". Para a grande maioria sem educação financeira, é isso o que está escrito nas letras miúdas do manual de vida da sociedade moderna.
Esse tipo de pensamento deve ser erradicado, pois é a maior fonte de problemas financeiros da atualidade.
“Viver bem não é muito caro, ostentar é caríssimo.”
O crédito hoje é fácil, e nos dá uma imensa sensação de poder. Podemos comprar qualquer coisa com muita facilidade, mas não nos atentamos que iremos pagar juros altíssimos por longos períodos.
O número de brasileiros endividados é alarmante, não por desonestidade, mas por falta de planejamento e de instrução financeira.
Imprevistos acontecem, podemos ter problemas de saúde, perder o emprego entre outros, e não conseguir pagar a prestação do carro, do celular, do notebook, das roupas de grife, do cartão de crédito, em menos de dois meses as dívidas se transformam em uma bola de neve impagável.
Lembre-se que a riqueza não é apenas medida por bens materiais, mas principalmente por virtudes e valores.
Financeiramente falando uma pessoa que possui renda média, mora em um apartamento popular quitado e tem um carro ano 2000 sem dívidas, é muito mais rica do que aquela que paga infinitas e altas prestações em um imóvel ou carro de luxo.
Portanto tome muito cuidado com o crédito e não viva de "fachada". Planeje suas compras, procure pagar sempre a vista não fazendo dívidas e tenha sempre uma reserva para situações de emergência.
Sucesso a todos!
Diego Denega
É verdade que para movimentar a economia é necessário consumir.
Mas qual a medida certa de consumo? Será que comprar um celular último modelo é realmente necessário para você e para a economia?
Toda sociedade nos impele a sermos melhores, mas não melhores em formação acadêmica ou virtudes, e sim através de status financeiro sugerido por equipamentos eletrônicos caros, carro zero quilometro de luxo, belos imóveis em zonas nobres, roupas de grife, jantares e almoços em restaurantes finos e férias em resorts paradisíacos.
"O que importa é o que parecemos, e não o que somos". Para a grande maioria sem educação financeira, é isso o que está escrito nas letras miúdas do manual de vida da sociedade moderna.
Esse tipo de pensamento deve ser erradicado, pois é a maior fonte de problemas financeiros da atualidade.
“Viver bem não é muito caro, ostentar é caríssimo.”
O crédito hoje é fácil, e nos dá uma imensa sensação de poder. Podemos comprar qualquer coisa com muita facilidade, mas não nos atentamos que iremos pagar juros altíssimos por longos períodos.
O número de brasileiros endividados é alarmante, não por desonestidade, mas por falta de planejamento e de instrução financeira.
Imprevistos acontecem, podemos ter problemas de saúde, perder o emprego entre outros, e não conseguir pagar a prestação do carro, do celular, do notebook, das roupas de grife, do cartão de crédito, em menos de dois meses as dívidas se transformam em uma bola de neve impagável.
Lembre-se que a riqueza não é apenas medida por bens materiais, mas principalmente por virtudes e valores.
Financeiramente falando uma pessoa que possui renda média, mora em um apartamento popular quitado e tem um carro ano 2000 sem dívidas, é muito mais rica do que aquela que paga infinitas e altas prestações em um imóvel ou carro de luxo.
Portanto tome muito cuidado com o crédito e não viva de "fachada". Planeje suas compras, procure pagar sempre a vista não fazendo dívidas e tenha sempre uma reserva para situações de emergência.
Sucesso a todos!
Diego Denega
Aí vai uma frase de autoria da psicóloga do Hospital das Clínicas, Cleide Guimarães:
ResponderExcluir"A discrepância entre a percepção de sí mesma e aquilo que a pessoa gostaria de ser é um motivador para realizar essas compras".
Acho que o status é isso, aparentar o que eu gostaria de ser mas não sou...e aí o buraco é certo.
Gostei da frase, exemplifica de forma sucinta o "status" da sociedade moderna.
ResponderExcluirDiego